sábado, 29 de agosto de 2009

Liturgia da Palavra XXII Domingo do Tempo Comum





LEITURA I Deut 4, 1-2.6-8
«Não acrescentareis nada ao que vos ordeno ...
mas guardareis os mandamentos do Senhor»

Leitura do Livro do Deuteronómio
Moisés falou ao povo, dizendo:
«Agora escuta, Israel,
as leis e os preceitos que vos dou a conhecer
e ponde-os em prática,
para que vivais e entreis na posse da terra
que vos dá o Senhor, Deus de vossos pais.
Não acrescentareis nada ao que vos ordeno,
nem suprimireis coisa alguma,
mas guardareis os mandamentos do Senhor vosso Deus,
tal como eu vo-los prescrevo.
Observai-os e ponde-os em prática:
eles serão a vossa sabedoria e a vossa prudência
aos olhos dos povos,
que, ao ouvirem falar de todas estas leis, dirão:
‘Que povo tão sábio e tão prudente é esta grande nação!’
Qual é, na verdade, a grande nação
que tem a divindade tão perto de si
como está perto de nós o Senhor, nosso Deus,
sempre que O invocamos?
E qual é a grande nação
que tem mandamentos e decretos tão justos
como esta lei que hoje vos apresento?»
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 14, 2-3a.3cd-4ab.5
Refrão: Quem habitará, Senhor, no vosso santuário?
Ou: Ensinai-nos, Senhor:
quem habitará em vossa casa?

O que vive sem mancha e pratica a justiça
e diz a verdade que tem no seu coração
e guarda a sua língua da calúnia.

O que não faz mal ao seu próximo
nem ultraja o seu semelhante,
o que tem por desprezível o ímpio,
mas estima os que temem o Senhor.

O que não falta ao juramento, mesmo em seu prejuízo,
e não empresta dinheiro com usura,
nem aceita presentes para condenar o inocente.
Quem assim proceder jamais será abalado.


LEITURA II Tg 1, 17-18.21b-22.27
«Sede cumpridores da palavra»

Leitura da Epístola de São Tiago
Caríssimos irmãos:
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto,
descem do Pai das luzes,
no qual não há variação nem sombra de mudança.
Foi Ele que nos gerou pela palavra da verdade,
para sermos como primícias das suas criaturas.
Acolhei docilmente a palavra em vós plantada,
que pode salvar as vossas almas.
Sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes,
pois seria enganar-vos a vós mesmos.
A religião pura e sem mancha,
aos olhos de Deus, nosso Pai,
consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações
e conservar-se limpo do contágio do mundo.
Palavra do Senhor.


ALELUIA Tg 1, 18
Refrão: Aleluia. Repete-se
Deus Pai nos gerou pela palavra da verdade,
para sermos como primícias das suas criaturas. Refrão


EVANGELHO Mc 7, 1-8.14-15.21-23
«Deixais o mandamento de Deus
para vos prenderdes à tradição dos homens»

@ Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo,
reuniu-se à volta de Jesus
um grupo de fariseus e alguns escribas
que tinham vindo de Jerusalém.
Viram que alguns dos discípulos de Jesus
comiam com as mãos impuras, isto é, sem as lavar.
__ Na verdade, os fariseus e os judeus em geral
não comem sem ter lavado cuidadosamente as mãos,
conforme a tradição dos antigos.
Ao voltarem da praça pública,
não comem sem antes se terem lavado.
E seguem muitos outros costumes
a que se prenderam por tradição,
como lavar os copos, os jarros e as vasilhas de cobre __.
Os fariseus e os escribas perguntaram a Jesus:
«Porque não seguem os teus discípulos a tradição dos antigos,
e comem sem lavar as mãos?»
Jesus respondeu-lhes:
«Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas,
como está escrito:
‘Este povo honra-Me com os lábios,
mas o seu coração está longe de Mim.
É vão o culto que Me prestam,
e as doutrinas que ensinam não passam de preceitos humanos’.
Vós deixais de lado o mandamento de Deus,
para vos prenderdes à tradição dos homens».
Depois, Jesus chamou de novo a Si a multidão
e começou a dizer-lhe:
«Ouvi-Me e procurai compreender.
Não há nada fora do homem
que ao entrar nele o possa tornar impuro.
O que sai do homem é que o torna impuro;
porque do interior dos homens é que saem os maus pensamentos:
imoralidades, roubos, assassínios,
adultérios, cobiças, injustiças,
fraudes, devassidão, inveja,
difamação, orgulho, insensatez.
Todos estes vícios saem lá de dentro
e tornam o homem impuro».
Palavra da salvação.

sábado, 22 de agosto de 2009

Francisco Marto, Padroeiro dos Acólitos de Portugal




Ao final da manhã de 1 de Maio, durante a Eucaristia celebrada na Igreja da Santíssima Trindade, D. Anacleto Cordeiro Gonçalves Oliveira, Bispo Auxiliar de Lisboa e Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia, anunciou a boa nova aos milhares de acólitos, ali reunidos: o Beato Francisco Marto, pastorinho de Fátima, pelo seu grande amor à Eucaristia, foi proclamado Padroeiro dos Acólitos de Portugal.

Francisco Marto, que teria hoje 100 anos de vida, morreu cedo, o encontro definitivo com Deus que adorava deu-se nos seus primeiros 10 anos de vida. Contudo a sua breve vida foi e continua a ser um grande testemunho de fidelidade e de maturidade cristã. Sendo criança mostra-nos, na primeira pessoa, as palavras de Jesus: “é dos que são como crianças, o Reino dos Céus”.

Francisco era uma criança e gostava das coisas de criança. Mas a sua fé era adulta por isso procurava a oração e a contemplação como ocasiões fundamentais para alimentar a fé. Francisco era um contemplativo e tinha na Eucaristia o centro da sua contemplação. Podemos mesmo dizer que Francisco Marto, com os seus verdes anos de vida, foi um grande místico da Igreja.

Um acólito deve olhar para o Beato Francisco como um verdadeiro exemplo de vivência cristã e de exercício do seu ministério do altar. Não tendo sido acólito, ele é na verdade um grande estímulo para quem exerce este ministério.

Que os acólitos mais novos olhem par o Beato Francisco Marto, criança como eles, e como ele sigam com grande devoção e maturidade a fé na simplicidade de uma criança.

Que os acólitos jovens se voltem para Cristo, que o Beato Francisco Marto contemplava, e com a sua juventude saibam crescer na fé e no serviço ao mesmo Cristo.

Que os acólitos adultos sigam o exemplo do Beato Francisco Marto, que na sua fé adulta indicava um verdadeiro sentido de conversão, e como ele sejam adultos na fé, mas com a simplicidade de uma criança.

Que Beato Francisco Marto acompanhe e anteceda junto de Deus todos os acólitos portugueses. Sejam verdadeiros servidores de Cristo presente no Altar e O contemplem e adorem como fonte e força para a Vida!


P. Luís Proença Leal

Liturgia da Palavra XXI Domingo do Tempo Comum


LEITURA I Jos 24, 1-2a.15-17.18b

«Queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus»

Leitura do Livro de Josué
Naqueles dias,
Josué reuniu todas as tribos de Israel em Siquém.
Convovou os anciãos de Israel,
os chefes, os juízes e os magistrados,
que se apresentaram diante de Deus.
Josué disse então a todo o povo:
«Se não vos agrada servir o Senhor,
escolhei hoje a quem quereis servir:
se os deuses que os vossos pais serviram no outro lado do rio,
se os deuses dos amorreus em cuja terra habitais.
Eu e a minha família serviremos o Senhor».
Mas o povo respondeu:
«Longe de nós abandonar o Senhor para servir outros deuses;
porque o Senhor é o nosso Deus,
que nos fez sair, a nós e a nossos pais,
da terra do Egipto, da casa da escravidão.
Foi Ele que, diante dos nossos olhos,
realizou tão grandes prodígios
e nos protegeu durante o caminho que percorremos
entre os povos por onde passámos.
Também nós queremos servir o Senhor,
porque Ele é o nosso Deus».
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 33, 2-3.16-17.18-19.20-21.22-23
Refrão: Saboreai e vede como o Senhor é bom.

A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes.

Os olhos do Senhor estão voltados para os justos
e os ouvidos atentos aos seus rogos.
A face do Senhor volta-se contra os que fazem o mal,
para apagar da terra a sua memória.

Os justos clamaram e o Senhor os ouviu,
livrou-os de todas as suas angústias.
O Senhor está perto dos que têm o coração atribulado
e salva os de ânimo abatido.

Muitas são as tribulações do justo,
mas de todas elas o livra o Senhor.
Guarda todos os seus ossos,
nem um só será quebrado.

A maldade leva o ímpio à morte,
os inimigos do justo serão castigados.
O Senhor defende a vida dos seus servos,
não serão castigados os que n’Ele se refugiam.


LEITURA II Ef 5, 21-32
«É grande este mistério, em relação a Cristo e à Igreja»

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios
Irmãos:
Sede submissos uns aos outros no temor de Cristo.
As mulheres submetam-se aos maridos como ao Senhor,
porque o marido é a cabeça da mulher,
como Cristo é a cabeça da Igreja, seu Corpo,
do qual é o Salvador.
Ora, como a Igreja se submete a Cristo,
assim também as mulheres
se devem submeter em tudo aos maridos.
Maridos, amai as vossas mulheres,
como Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela.
Ele quis santificá-la,
purificando-a no baptismo da água pela palavra da vida,
para a apresentar a Si mesmo como Igreja cheia de glória,
sem mancha nem ruga, nem coisa alguma semelhante,
mas santa e imaculada.
Assim devem os maridos amar as suas mulheres,
como os seus corpos.
Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.
Ninguém, de facto, odiou jamais o seu corpo,
antes o alimenta e lhe presta cuidados,
como Cristo à Igreja;
porque nós somos membros do seu Corpo.
Por isso, o homem deixará pai e mãe,
para se unir à sua mulher,
e serão dois numa só carne.
É grande este mistério,
digo-o em relação a Cristo e à Igreja.
Palavra do Senhor.


ALELUIA cf. Jo 6, 63c.68c
Refrão: Aleluia. Repete-se
As vossas palavras, Senhor, são espírito e vida:
Vós tendes palavras de vida eterna. Refrão


EVANGELHO Jo 6, 60-69
«Para quem iremos, Senhor?
Tu tens palavras de vida eterna»

@ Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo,
muitos discípulos, ao ouvirem Jesus, disseram:
«Estas palavras são duras.
Quem pode escutá-las?»
Jesus, conhecendo interiormente
que os discípulos murmuravam por causa disso,
perguntou-lhes:
«Isto escandaliza-vos?
E se virdes o Filho do homem
subir para onde estava anteriormente?
O espírito é que dá vida,
a carne não serve de nada.
As palavras que Eu vos disse são espírito e vida.
Mas, entre vós, há alguns que não acreditam».
Na verdade, Jesus bem sabia, desde o início,
quais eram os que não acreditavam
e quem era aquele que O havia de entregar.
E acrescentou:
«Por isso é que vos disse:
Ninguém pode vir a Mim,
se não lhe for concedido por meu Pai».
A partir de então, muitos dos discípulos afastaram-se
e já não andavam com Ele.
Jesus disse aos Doze:
«Também vós quereis ir embora?»
Respondeu-Lhe Simão Pedro:
«Para quem iremos, Senhor?
Tu tens palavras de vida eterna.
Nós acreditamos
e sabemos que Tu és o Santo de Deus».
Palavra da salvação.

Peregrinações dos acólitos ao Santuário de Fátima



Aos acólitos nas peregrinações ao Santuário de Fátima
A participação de acólitos de fora nas celebrações obedece às seguintes condições:
* Estar integrado em grupo organizado pela paróquia ou diocese;
* O grupo deve estar inscritos no SEPE (Serviço de Peregrinos);
* Trazer identificação pessoal (cartão de acólito) ou declaração da paróquia;
* Trazer alva (túnica);
* Não usar sapatilhas nas celebrações.


Nas peregrinações aniversárias não é possível a participação de outros acólitos para além dos acólitos do Santuário.

Os seminaristas podem acolitar, desde que devidamente identificados e trazendo a sua própria alva (túnica).
confrontar: http://www.santuario-fatima.pt/gasf/

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Diocese da Guarda - Nomeações



Nomeações
1. Nota explicativa

Depois de muitos contactos com sacerdotes, diáconos e leigos para tentar prover da melhor maneira aos diferentes serviços paroquiais e outros da nossa Diocese, torna-se pública a lista das nomeações para o ano pastoral 2009-10.
Vamos começar o novo ano pastoral com 88 Párocos, coadjuvados por mais 21 cooperadores pastorais que são sacerdotes e 8 diáco­nos para servir as nossas 365 Paróquias.
Desejo, antes de mais, reconhecer e agradecer a gene­ro­si­dade dos nossos padres, mais uma vez manifestada nas mudanças que foi necessário efectuar.
Peço às diferentes comunidades envolvidas nas mudan­ças que recebam bem os sacerdotes e diáconos que lhes são envi­ados e àquelas às quais foi pedido para dispensarem sacerdotes que as serviam que compreendam a necessidade de colocarmos o bem comum da Diocese acima de interesses ou gostos particulares.
As 365 Paróquias da nossa Diocese temos que as com­preender cada vez mais organizadas em grupos de Paróquias; e cada um desses grupos confiado geralmente a um só Pároco que cuida a sua equipa de agentes pastorais. Desta forma vamos caminhando para a organização da Diocese em unidades pastorais.
Temos de pedir às nossas diferentes Paróquias, cada uma com a sua história e as suas tradições, para compreenderem as no­vas realidades que, entre outras são as seguintes:
a) As casas paroquiais não podem estar todas habitadas por Párocos. Primeiro, porque eles são menos do que há al­guns anos atrás; segundo, porque a comunhão sacerdotal exi­ge alguma forma de vida comunitária entre os sacerdotes para que eles depois tenham condições para promover a comu­nhão nas diferentes comunidades que lhes estão confiadas. Portanto, temos de cuidar residências sacerdotais em lugares determinados que sirvam vários Párocos simultaneamente.
b) Precisamos de progredir na equitativa e equilibrada distribuição dos serviços paroquiais litúrgicos e outros pelas diferentes Paróquias da Diocese. Isso implica:
b.1. Que várias povoações anexas habituadas a ter Euca­ristia Dominical prescindam deste hábito para que o mesmo ser­viço possa ser garantido nas Paróquias;
b.2. Que até algumas Paróquias, dada a sua proximi­dade e também o mais reduzido número de residentes, possam alternar entre si na celebração da Eucaristia Dominical, pedin­do aos fiéis que se desloquem. A propósito, refira-se que te­mos na nossa Diocese Igrejas Paroquiais separadas por distâncias que não vão além de 1 Km.
b.3. Sobretudo com base no serviço dos Ministros Ex­tra­ordinários da Comunhão, queremos garantir que ninguém, devidamente preparado e com expressa vontade para o fazer, fique privado da Comunhão Eucarística ao Domingo.
Um dos esforços que vamos fazer, ao longo deste ano pastoral, é valorizar cada grupo de agentes pastorais que trabalha com o mesmo Pároco, embora em diferentes Paró­quias.
Partimos para o novo ano pastoral com a esperança que nos vem da certeza de estarmos a ser conduzidos pelo Único Bom Pastor e animados na caminhada pela forças do Espírito Santo e pela bênção de Deus Pai.

2. Nomeações

2.1. PADRE HENRIQUE MANUEL RODRIGUES DOS SANTOS – Capelão da Universidade da Beira Interior (Covilhã), Pároco das Paróquias de S. José e da Imaculada Conceição da Vila do Carvalho.

2.2. PADRE ANTÓNIO LUCIANO DOS SANTOS COSTA – Capelão do Hospital Distrital da Guarda e Capelão do IPG.

2.3. PADRE HUGO ALEXANDRE PICHEL MARTINS – Pároco das Paróquias de S. Julião de S. Gião, S. Pedro de Sandomil, S. Mamede de Vila Cova e S. Martinho.

2.4. PADRE VITOR MANUEL DE PAIVA RAMOS – Pároco das Paróquias Nossa Senhora da Anunciação do Paul, S. Pedro da Erada e S. Miguel de Sobral de S. Miguel.

2.5. PADRE ANTÓNIO CARLOS MARQUES GONÇAL­VES – Pároco das Paróquias de S. Miguel da Guarda, S. Pedro e S. Miguel do Jarmelo e Nossa Senhora da Graça de Gonçalbocas.

2.6. PADRE CARLOS ALBERTO DA COSTA LOUREN­ÇO – Pároco das Paróquias de S. Tiago de Belmonte, S. João Baptista Aldeia do Soito e Santa Ana de Vale Formoso.

2.7. PADRE JÃO RUI CARROLA ANTUNES - Pároco das Paróquias de S. Pedro de Almofala, Nossa Senhora dos Anjos de Escalhão, S. Miguel de Escarigo, Santa Marinha de Mata de Lobos, Nossa Senhora das Candeias de Penha d’ Água, S. Gregório de Vale de Afonsinho e Imaculada Conceição da Vermiosa.

2.8. PADRE GILBERTO JOAQUIM ROQUE ANTUNES – Pároco das Paróquias de S. Sebastião da Barroca, S. Pedro de Bogas de Baixo, S. Jerónimo de Bogas de Cima, Nossa Senhora da Assunção de Janeiro de Cima, Santo Amaro de Lavacolhos, Santa Ana de Silvares.

2.9. PADRE CELSO ROCHA MARQUES – Pároco de Nossa Senhora da Assunção de Alverca da Beira, Santo António de Bouça Cova, Santa Maria Madalena do Cerejo, Imaculada Conceição de Ervas Tenras, S. Simão de Pala, S. João Baptista de Póvoa d´el Rei e S. Lourenço de Souropires.

2.10. PADRES JOSÉ MANUEL DIAS FIGUEIREDO E VALTER TIAGO SALCEDAS DUARTE – Párocos in solidum da Paróquia de S. Martinho de Alpedrinha.

2.11. PADRE JOSÉ MANUEL DIAS FIGUEIREDO – Administrador Paroquial das Paróquias de S. Francisco de Assis de Orca, Santo Estêvão de Póvoa da Atalaia e Nossa Senhora da Assunção de Zebras.

2.12. PADRE MANUEL FRANCISCO DOMINGOS – Administrador Paroquial da Paróquia de Santo André de Boidobra, com a cooperação pastoral do Diácono José Marques Pereira Martins.

2.13. PADRE ALBERTO MATOS DE ALMEIDA – Pároco da Paróquia de S. Pedro de Orjais.

2.14. PADRES FRANCISCO SALVADOR CARDOSO RO­DRI­GUES E HERMÍNIO VITORINO – Párocos in solidum da Paróquia de S. Pedro da Covilhã.

2.15. PADRE JOSÉ MOREIRA MARTINHO – Administra­dor Paroquial das Paróquias de Nossa Senhora da Assunção de Vide e Imaculada Conceição de Teixeira, mantendo-se a cooperação pastoral do Reverendo Padre Francisco Gomes Gonçalves.

2.16. PADRE PAULO JOSÉ SEQUEIRA FIGUEIRÓ – Vai frequentar, em Roma, na Universidade Gregoriana, um curso de formadores de Seminários. É também esta uma forma de assinalarmos o Ano Sacerdotal, em que se nos recomenda uma especial atenção à pastoral das vocações sacerdotais e à formação dos futuros padres.

Guarda e Paço Episcopal, 31 de Julho de 2009

+Manuel R. Felício, B. da Guarda